segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Consagração de Nª Sª de Nazaré


Consagração de Nossa Senhora de Nazaré
Senhora de Nazaré, / da antiga raiz de Jessé, / da casa real de Davi, / descendente de São Joaquim e Sant’Ana, / sempre que a angústia, o medo e a solidão me abatem, / me entrego em teus braços, ó Mãe. / Como criança carente / em busca de alivio, carinho e proteção, / mergulho em teu Coração Imaculado / e consagro a ti, querida Mãe, / o meu passado e todas as minhas lembranças, / o momento presente e todas as suas aflições, / o meu futuro e a Vida Eterna que Deus me reserva no Céu.

O Sacramento do Batismo, / que um dia recebi, / me tornou filho(a) de Deus e filho(a) teu, ó Mãe. / E fez-me também herdeiro(a) de seu Reino. / Por isso, venho agora renovar diante de ti, / ó Virgem de Nazaré, / as promessas do meu Batismo. / E para que eu possa ser fiel a elas até o fim de minha vida, / peço a tua intercessão junto ao teu Filho Jesus.

Doce Senhora de Nazaré, / a ti consagro, agora, as minhas aspirações, / meus projetos, meus sonhos, / minha missão, minhas realizações, / tudo o que tenho e tudo o que sou. / Consagro, também, / todos os dias restantes de minha vida terrena, / pedindo por eles a tua intercessão / e a tua benção materna, / para que sejam dias serenos, / cheios de paz e de muitas graças.

Quero também te consagrar desde já, / Senhora de Nazaré, / o momento de minha morte / quando, por tuas mãos, / e amparado(a) pelos braços de teu esposo São José, / poderei finalmente ver o teu rosto, / abraçar teu Filho Jesus / e contemplar a glória do Pai, / no amor infinito do Espírito Santo. / Amém!

– Nossa Senhora de Nazaré, rogai por nós!


Consecration to Our Lady of Nazareth


Lady of Nazareth, / the old root of Jessé, / the royal house of David, / descendant of San Joaquin and Sant’Ana, / where the anguish, fear and loneliness slaughter me, / I surrender in your arms, O Mother . / How needy child / in search of relief, care and protection, / diving in your Immaculate Heart / and down to you, dear mother, / my past and all my memories, / the present moment and all its afflictions, / my future and eternal life that God in Heaven I reserve

The Sacrament of Baptism, / that one day I received, / my child has (a) and son of God (a) you, O Mother / And made me also heir (a) of his Kingdom. / So now I come before you renew, / O Virgin of Nazareth, / the promises of my baptism. / And so I can be faithful to them until the end of my life, / I seek your intercession with Jesus your Son.

Sweet Lady of Nazareth, / you down, now, my aspirations, / my projects, my dreams, / my mission, my achievements, / all I have and everything I am. / It, too, / every day of my life remaining, / asking for your intercession for them / and your mother blessing, / days to be serene, / full of peace and many thanks.

I also want to devote you now, / Lady of Nazareth, / the moment of my death / when, by your hands, / and supported (a) the arms of your spouse St. Joseph, / can finally see your face, / your embrace Son / and contemplate the glory of the Father, / in the infinite love of the Holy Spirit. / Amen!

– Our Lady of Nazareth, pray for us

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Riverine families: memories of work and life in face of the construction of the Belo Monte

The first dam of the Belo Monte Complex is being built on the Great Bend of the Xingu River, along the Transamazonica Road, in the municipality of Vitória do Xingu, in the state of Pará, Northern Brazil. Contact: www.gedtam.ufpa.br


quinta-feira, 2 de maio de 2013

Eu tenho conexões

Confesso que tinha minhas divergências por receber e-mails que chegavam a mim constantemente para fazer parte da rede de conexões de vários conhecidos da aréa acadêmica e/ou profissional. Até que no dia 30 de abril de 2013, decide por livre espontânea pressão, aderir ao LinkedIn que é uma rede de negócios fundada desde Dezembro de 2002 e lançada em 5 de Maio de 2003.

Comparam-na com as redes de relacionamentos, e é principalmente utilizada por profissionais. Em Novembro de 2007, possuía mais de 16 milhões de usuários registrados, abrangendo 150 indústrias e mais de 400 regiões econômicas (como classificado pelo serviço).

Em 3 de Novembro de 2011, Linkedin ultrapassava mais de 135 milhões de usuários registrados em mais de 200 países e territórios. O site está disponível em inglês, francês, alemão, italiano, português, espanhol, romano, russo, turco e japonês.

o Linkedin possue mensalmente, 21,4 milhões de visitantes únicos nos Estados Unidos e 47,6 milhões pelo mundo. Em Junho de 2011, Linkedin tinha 33,9 milhões de visitantes únicos, e cresceu 63% em comparação ao ano anterior, ultrapassando o 4 .

em meio a todas essa informações, visualizei Redes, Conexões, amigos reais, virtuais, dissidentes, etc... Ao meu ver é uma forma de dar visibilidade ao curriculum vitae da plataforma lattes que ainda é registro a comunidade acadêmica. Nem todas as pessoas de seu ciclo pessoal ou profissional possuem curriculum na plataforma lattes, mas por incrivél que pareca, já possuem Conexões no site da Linkedln.

Acessa minha conexão e junte-se a mim !





Visualizar perfil de Alexandre Diniz no LinkedIn





Fonte: Linkedln e Wikipédia

terça-feira, 2 de abril de 2013

Miserere

Compadecei-vos de mim, ó Deus, por teu amor!
Apaga as minhas transgressões, por tua grande misericórdia!
Lava-me inteiro da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado!
Ó Deus, cria em mim um coração puro, Renova um espírito firme no meu peito;
Não me rejeites para longe da tua face
Não retires de mim o teu Santo Espírito!
(Sl 51/50,3-4.12-13)



Eu sou um centurião romano. Estive ao pé da cruz do Nazareno por cerca de 6 horas ontem. Meu nome? Não, não direi. Tenho medo, pois fui eu quem, junto com alguns soldados da minha coorte, proclamou: “Este homem é, verdadeiramente, o Filho de Deus”. Não sei como o procurador Pilatos reagirá quando souber disso.

Não sou um homem dado a essas coisas de religião. Tenho cem homens à minha disposição. Se disser “matem”, eles matam sem hesitar; se disser “ataquem”, eles atacam; se gritar “recuem”, eles recuam. Cheguei nesta região junto com Pôncio Pilatos, e estou sob o seu comando deste então. Mas o que eu vi ontem mexeu com as minhas entranhas.

Eu estava perto do Nazareno e acompanhei o seu interrogatório na manhã de ontem no pretório. O procurador ainda tentou evitar o massacre e chegou a ter medo de derramar o sangue do Nazareno - a quem a sua mulher havia chamado de “justo!”-, mas deixou- se vencer pelos gritos da multidão inflamada e pela intimidação política quando gritaram: “... Se o soltas, não és amigo de César! Todo aquele que se faz rei, opõe-se a César!” Pilatos ainda perguntou: “Crucificarei o vosso rei?” Mas os chefes dos sacerdotes responderam: “Não temos outro rei a não ser César!”

Daí em diante, o que se seguiu foi sangue e horror. Continuei presenciando tudo o que ocorreu com o Nazareno, de perto. A flagelação ensandecida, a coroação com os espinhos, o escárnio, as cuspidas na cara, as bofetadas, a subida para o Gólgota, as quedas sucessivas sob o peso do madeiro, a crucificação, o deboche, algumas pessoas chorando e gritando, a terra tremendo, a escuridão súbita que nos envolveu por cerca de três horas. Ouvi também que Ele rezava para o seu Deus, que intercedia por aqueles que o crucificavam, que pronunciava algumas palavras.

Sou um centurião romano. Homem habituado a ver morte e a matar. Mas, ali, houve um momento em que o meu coração se derreteu como cera. Foi quando Ele fixou os olhos em mim, do alto da cruz, com um leve manejo da sua cabeça. Toda a minha vida como centurião perdeu o sentido. Não consegui devolver o olhar Dele. Abaixei os olhos e encarei o chão.

Quando Ele morreu, um dos meus soldados traspassou o seu lado para atingir o seu coração. (Queria certificar-se da morte). Eis que jorrou sangue e água. Um dos seus discípulos - aquele que estava ao lado de sua mãe -, espantou-se.

Por algum impulso sobrenatural, percebi que aquela não era apenas mais uma das dezenas de mortes que eu presenciara. Aquela morte iria mudar as pessoas a começar por mim. Senti vergonha e acho que entendi o que os seus seguidores chamavam de pecado. O que eles denominavam de “sheol”, a morada dos mortos, não deveria ser o lugar para onde o Nazareno, ou melhor, o Filho do Homem iria ficar, mas sim por onde Ele apenas passaria. Sim, ele apenas passaria por ali.

Realmente eu estava - e estou! - confuso. Gostaria de encontrar os seus discípulos, falar com eles, fazer perguntas. Talvez assim eu encontrasse os argumentos que ainda me faltam para permanecer um centurião de Roma.

Mas as coisas começam a girar, e a ganhar sentido na minha cabeça. Lembro-me de um sábado - já se vão alguns anos -, em que alguns judeus saíam de uma sinagoga discutindo sobre um profeta chamado Isaías. Era um trecho das escrituras deles que dizia:...”ainda que vossos pecados sejam com escarlate, tornar-se-ão alvos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim tornar-se-ão brancos como a lã... eis o que a boca do Senhor falou”.

O Deus, pai do crucificado, falou de perdão. Abaixei a cabeça e murmurei: Miserere! Miserere! Miserere!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Last time ???!!!




I (Peter Holmgren, 2012) discussed how the annual global deforestation area is determined and the fact that this number has been used as a universal indicator of how the world’s forests are faring. I also promised to return to this topic, with a new way of illustrating forests and forestry. Instead of a deforestation clock, CIFOR is now introducing a World Forests Clock on its homepage, counting five key flows instead of a single number. With this new clock we are proposing a more comprehensive perspective on forests and forestry to stimulate thought and dialogue.

Over the past decades, lots of work has been done to define how forests and forestry should be monitored. However, these expert communities have worked somewhat away from mainstream and popular communication on forests. International processes on criteria for sustainable forest management have come up with, literally, hundreds of indicators, many of which are difficult to assess or even understand. National reports on the state of forests have taken similar approaches and painted a comprehensive picture, but one that is also complex and inaccessible. FAO’s FRA 2005 report banked on these processes and illustrated trends for 20 or so key variables with reasonable data coverage. Following Rio+20, we are now entering a new political process to determine ‘sustainable development goals’ and there is already speculation over which indicators we should use – a decision that is likely to be determined through political negotiations rather than science.

So what indications of forests and forestry should be communicated if we want to provide a representative and understandable picture? Clearly, a small number of parameters is needed to communicate well to a broader audience. The highly complex sets of intergovernmental development indicators don’t do the job. On the other hand, using deforestation as the one and only simplifies too much and gives an incomplete picture. Between these extremes, we have made a shortlist for clocking the world’s forests and forestry. Five clocks, like the row of clocks behind hotel reception desks showing the time in different zones, here illustrate what is happening globally with our forests and forestry.

Note that this is not a complete set of indicators. It is a set of measurements for which data happen to be available. They do present some food for thought and an illustration of what is happening to the world’s forests, and how forests and forestry can contribute to a sustainable future. It is also important to note that each clock can be perceived as a positive or a negative indication of progress, depending on the user’s development perspective and political views.

Clock 1: Deforestation. This remains a key measure on the shortlist. It is well known and it illustrates a global issue that is high on the political agenda. It leads to questions of land use planning and landscape management, and what the overall return for new agricultural land might be. It is a focus of the REDD+ process. For the moment, the best data we have say that global deforestation is -13 Mha/year, which corresponds to -0.41 ha/s (See my earlier blog entry on CIFOR’s previous ‘World Deforestation Clock’).

Clock 2: Forest planting. Planted forests account for only 7% of all forests but they are key to sustainable landscapes and sustainable provision of bio-based products (notably fibre and energy), as well as provision of ecosystem services (notably watershed protection). There is an important debate on how planted forests are to be established and managed, including questions about monocultures of exotics in the tropics and their implications for local people. At the same time it is through planted forests that we produce as much as two-thirds of industrial wood, and it is likely that this proportion will continue to increase. Substantial investments are made in planted forests, with a global area increase of about 3.4 Mha/year or 0.11 ha/s (see Carle and Holmgren 2008).

Clock 3: Renewable energy. Biomass provides an important chunk of our overall energy supply, in the range of 10% of all energy consumed, and it is all renewable (see the IEA’s World Energy Outlook 2010). A very high proportion of this biomass comes from forests and trees, including traditional wood energy (which remains essential in all regions and for billions of people), residuals and waste from forest industries, and second-generation biofuels. We present the overall rate of energy from biomass, recognizing that some is provided from the wider landscape and also in the form of waste. Bioenergy power supplies about 1.62 TW, equivalent to 0.45 GWh/s, or almost 5 times the combined nuclear power potential in the world.

Clock 4:
Carbon sequestration. Contrary to the high-profile picture of forest area loss, the world’s forests continue to be a considerable net sink of atmospheric carbon. IPCC already reported this in its 4th assessment report. A recent paper by Pan et al. confirms this and concludes that the rate of carbon sequestration in forests is 2.4 Pg CO2 eq/year, corresponding to 76 tonnes/s – a rate equal to about 5% of current overall anthropogenic emissions. If we deduct the emissions from forest losses through land use change, the picture is less rosy, but still the overall forest carbon stock is increasing by about 1.1 Pg CO2 eq/year.

Clock 5: Value of forest products trade. A world with green growth makes good use of sustainable forest products. One measure of the importance of forest products is provided by FAO’s annual trade statistics (2010 edition). While these statistics only include wood products, and not the increasingly valuable trade in non-timber forest products, these are the best publicly available numbers. The rate of traded forest goods is about US$230 billion/year, or about US$7239/s. This represents a small but significant proportion (about 2%) of global merchandise trade, and about 10% of trade aggregated under agriculture and food in some reports.

I look forward to a debate over the World Forests Clock, including the selection of parameters. If there were reliable gauges, then I would have considered adding clocks for forestry contribution to rural economies, loss of forest-dependent species and perhaps local climate regulation (temperature, water provision, rainfall generation). But we have surprisingly few generally agreed measurements of these things – perhaps this can serve as stimulation for future research?

Further Reading

Carle, J. and P. Holmgren. 2008. Wood from planted forests: a global outlook 2005-2030. Forest Products Journal 58(12): 6-18. http://www.environmentportal.in/files/dec08-f.pdf

FAO. 2006. Global Forest Resources Assessment 2005 Main report. ftp://ftp.fao.org/docrep/fao/008/A0400E/A0400E00.pdf

FAO. 2010. Global Forest Resources Assessment 2010 Main report. http://www.fao.org/docrep/013/i1757e/i1757e.pdf

FAO. 2011. Global forest land-use change from 1990 to 2005. http://foris.fao.org/static/data/fra2010/RSS_Summary_Report_lowres.pdf

FAO. 2012. Forest products 2006-2010. FAO Statistics Series 201. http://www.fao.org/docrep/015/i2715m/i2715m00.pdf

IEA. 2010. World Energy Outlook 2010. International Energy Agency. http://www.worldenergyoutlook.org/publications/weo-2010/

IPCC. 2007. Climate change 2007: The physical science basis. Cambridge University Press. http://www.ipcc.ch/publications_and_data/publications_and_data_reports.shtml#.UKLqFePZ8n8

Pan, Y. et al. 2011. A large and persistent carbon sink in the world’s forests. Science 333(6045): 988-993.

WTO. 2012. International Trade Statistics 2011. www.wto.org/statistics

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Eu, arquiteto da Informação

Título: Eu, arquiteto da Informação:
O objetivo deste post é apresentar uma atividade para a Educação a Distância. Essa atividade deve ser concebida para um material didático impresso.
Aluno: Alexandre Diniz – Turma 51

Corpo da mensagem:



Trecho 1: Galã e artilheiro, ídolo egocêntrico, Heleno deu vários azares na vida. Quando estava no auge da sua carreira, entre 1940 e 1947, a Segunda Guerra impediu a realização de duas Copas do Mundo, em 1942 e 1946, que teriam representado a sua consagração. Já na desastrosa Copa de 1950, a fama de encrenqueiro e a não tão boa forma – além da antipatia do técnico Flavio Costa – barraram sua convocação. No Botafogo, clube que defendeu com obsessão por tantos anos, fazendo 204 gols em 234 jogos com a camisa alvinegra, nunca foi campeão – só o foi pelo Vasco da Gama, em 1949.

Trecho 2: Na Argentina e na Colômbia, sua passagem pelo Boca Juniors e pelo Atletico Junior foi marcada por uma longa série derrotas formidáveis, a ponto de ele merecer uma crônica do então jovem jornalista Gabriel García Márquez, que escreveu:

“Tenho o costume – e isso pode ser uma das formas da inclinação pelo esporte – de observar, nas tardes dos domingos, o rosto daqueles que deixam o estádio. A tarde em que o dr. De Freitas apresentou-se pela primeira vez, é muito possível que, se ele tivesse a capacidade de entender certas interjeições castelhanas, teria regressado ao Brasil no primeiro avião. O tempo passou e no domingo seguinte, depois de treinar incansavelmente com os companheiros de seu time, o dr. De Freitas deve ter chegado à conclusão de que, mais do que tais práticas esportivas, lhe seria melhor uma prática metódica e consciente da gramática castelhana. Foi assim que pôde realizar bem melhor sua segunda apresentação, mostrando-se já capaz de compreender que a gritaria vinda das tribunas não era de aprovação, mas de descontentamento. E já em sua nova apresentação em Barranquilla, de volta de Cáli, o dr. De Freitas mostrava-se capaz de conjugar perfeitamente os tempos simples do verbo “fazer”. “Farei milagres”, declarou à imprensa, ao dar-se conta de que o público queria exatamente isso. Que fizesse milagres. E, segundo me contam alguns que estiveram nesse dia no Estádio Municipal, o que o brasileiro fez foi uma milagrosa atuação. Praticamente, disseram, o dr. De Freitas – que deve ser um bom advogado – redigiu nesta tarde, com os pés, memoriais e sentenças judiciais não apenas em português e espanhol alternadamente, mas também citações de Justiniano no mais puro latim clássico."

Agora ninguém mais discute que abril foi o mês definitivo para o dr. De Freitas, e isso porque ele aprendeu a traduzir para o espanhol toda essa gíria esportiva que tanto prestígio lhe deu em seu país de origem. Como diz um grande contista nosso: “O importante é a gramática.”

TRECHOS UTILIZADOS PARA DESDOBRAMENTO: FORA E DENTRO DO CONTEÚDO:

Trecho 1: Caixa de dicionário: Desdobramento para dentro do conteúdo

“...Galã e artilheiro, ídolo egocêntrico”. Imagine que tais substantivos e adjetivos também podem servir para outras personalidades públicas de outras décadas passadas e até a atual.

Galã: subst m galã [gɐ'lɐ̃]

1 actor principal com boa aparência física: o galã do filme

2 homem sedutor: Ele corteja as mulheres. É um galã.

Ídolo: subst m ídolo ['idulu]

1 imagem de divindade que se adora: adorar ídolos

2 pessoa ou coisa que se admira: Aquele cantor é o meu ídolo.

Egocêntrico: adj egocêntrico, egocêntrica [ego'sẽtriku, ego'sẽtrikɐ]
1 que se considera o centro do mundo




Trecho 2: Caixa de conexão com outras mídias:

A relação entre o mundo real e o ficcionário é uma das características do texto literário. Assim como no filme, o escritor literário toma como inspiração um elemento da realidade para adentrar ao mundo da ficção. Para isso, devemos entender o texto literário como aquele que apresenta a estrutura da arte literária, verso ou prosa e recriando a realidade pela visão do autor, através de suas sentenças poéticas.

Auxílio Multimídia:


Há um momento do filme Heleno – O príncipe maldito em que o enfermeiro que cuida do craque em seus últimos dias, no sanatório em Barbacena, confessa nunca tê-lo visto jogar. Numa época em que não havia televisão, mesmo para seus contemporâneos, o ídolo do Botafogo – e precursor dos craques-problema de hoje – foi mais um mito que uma realidade. E a passagem dos anos tende a apagar a linha que separa realidade e mito.


Auxílio mídia impressa:

Nesse sentido, qualquer esforço para se recontar a história de Heleno tem que lidar com o desafio de recriar, mais que meramente reconstituir, a trajetória de um homem que foi muito mais que um jogador de futebol, ao contrário do que diz um personagem do filme (Lá vai o homem que esqueceu que era apenas um jogador de futebol”). É este desafio que enfrentam o cineasta José Henrique Fonseca e também o jornalista Marcos Eduardo Neves.

Referências:
MARQUEZ. Gabriel Garcia, O doutor De Freitas. Crônica extraída do livro Obra jornalística - Vol. 1 - Textos caribenhos, Editora Record, 2006, pgs. 238 e 239.

NEVES. Marcos Eduardo, Nunca houve um homem como Heleno – Biográfia, Editora Zahar, 2006, 328 pgs.

Referências de sites acessados:

G1 Disponível em: http://g1.globo.com/platb/maquinadeescrever/2012/03/31/livro-e-filme-decifram-heleno-estrela-mais-que-solitaria/ acessado em 19/08/2012

Blog Literatura de Arquibancada. Disponível em: http://www.literaturanaarquibancada.com/2011/10/gabriel-garcia-marquez-e-o-futebol.html acessado em 19/08/2012

Rede Social - Relato de experiência em EaD

REDE SOCIAL – Tarefa extra
O objetivo deste post é apresentar o relato de uma experiência (real) como atividade para a Educação a Distância. Essa atividade deve ser concebida para um material didático impresso.
Aluno: Alexandre Diniz

1)Relato da experiência (80 palavras)


No ano de 2012, assumi o compromisso institucional de capacitar uma turma de aproximadamente 35 alunos do Município de Dom Eliseu, distante a 500 km da Capital, Belém. O objetivo da capacitação era em prepará-los quanto ao uso de ferramentas computacionais que iria desde o acesso a internet como também na utilização de ferramentas de formatação de textos, apresentação de slides e planilha eletrônica.Pelo tema, e por achar que todos os brasileiros estão aptos em utilizar tais ferramentas, aceitei o compromisso sem me preocupar inteiramente com o conteúdo.
Fonte: Imagem dos alunos no laboratório de Informática. De: Alexandre Diniz


2) Por que considerei épica (40 palavras)

Por realizar uma oficina voltada para inclusão social/digital para alunos da Rede Pública de Ensino Superior, levando-os para um laboratório de Informática, onde o acesso por internet possibilitou o primeiro contato com a ferramenta para mais de 70% dos participantes. (40 palavras)

3)Qual a estratégia de ensino utilizada (20 palavras)
Criar grupos, e para cada grupo, fixar um(a) aluno(a) com habilidade em manusear teclado e mouse, outro(a) com boa escrita/leitura para interpretar a execução do projeto de capacitação.

4) Como a reproduziria em uma disciplina oferecida em mídia impressa para EAD (80 palavras)
O processo de reprodução em mídia impressa para EaD, seria inicialmente a contextualização de internet, de ferramentas de escritórios (textos, imagens e planilhas), do uso de equipamentos que iriam compor a execução do projeto. Caixas de diálogos com informações periféricas, além de links e referências da internet para auxiliar a execução, seriam utilizados ao longo do material impresso. Como o assunto é técnico, porém dinâmico, utilizaria o conceito de Arquitetura da Informação para respaldar o conteúdo abordado.